A estudante Gabryelle
de Farias Alves, foi brutalmente
assassinada pelo companheiro, o lutador de jiu-jitsu e funcionário da Universidade Federal de Campina
Grande, Thiago Pereira Fernandes, no início da noite de 11 de janeiro de
2012. Depois de uma discussão o lutador teria agredido e depois asfixiado a
jovem que tinha apenas 21 anos.
Após o homicídio Thiago teria carregado a companheira até o banheiro da residência, amarrado uma corda em uma viga no teto e simulado o suicídio de Gabryelle.
Após o homicídio Thiago teria carregado a companheira até o banheiro da residência, amarrado uma corda em uma viga no teto e simulado o suicídio de Gabryelle.
Segundo o delegado responsável pelo caso Francisco de
Assis Silva, "Após fazer tudo isso, ele chamou o pai da vítima para
procurá-la, alegando que ela estava desaparecida.”
Thiago esteve no velório, mas em momento algum aproximou-se do corpo de Gabryelle e queria que o corpo a jovem fosse enterrado o mais rápido possível.
Thiago esteve no velório, mas em momento algum aproximou-se do corpo de Gabryelle e queria que o corpo a jovem fosse enterrado o mais rápido possível.
A polícia prendeu o
acusado quando ele participava do velório da vitíma. Thiago Pereira Fernandes permanece preso, ele
irá a Júri Popular que ainda não tem data para acontecer.
Casos de violência domestica crescem a
uma velocidade assustadora, temos visto todos os dias nos noticiários que
muitos desses casos têm evoluído para homicídio.
**Seis em cada 10 brasileiros conhecem
alguma mulher que foi vítima de violência doméstica.
- Machismo (46%) e alcoolismo (31%) são apontados como principais fatores que contribuem para a violência.
- 94% conhecem a Lei Maria da Penha, mas apenas 13% sabem seu conteúdo. A maioria das pessoas (60%) pensa que, ao ser denunciado, o agressor vai preso.
- 52% acham que juízes e policiais desqualificam o problema.
- Machismo (46%) e alcoolismo (31%) são apontados como principais fatores que contribuem para a violência.
- 94% conhecem a Lei Maria da Penha, mas apenas 13% sabem seu conteúdo. A maioria das pessoas (60%) pensa que, ao ser denunciado, o agressor vai preso.
- 52% acham que juízes e policiais desqualificam o problema.
- Uma em cada cinco mulheres consideram já ter sofrido “algum
tipo de violência de parte de algum homem, conhecido ou desconhecido”.
O medo continua sendo a razão principal (68%) para evitar a denúncia dos agressores. Em 66% dos casos, os responsáveis pelas agressões foram os maridos ou companheiros.
- 66% das brasileiras acham que a violência doméstica e familiar contra as mulheres aumentou, mas 60% acreditam que a proteção contra este tipo de agressão melhorou após a criação da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).
O medo continua sendo a razão principal (68%) para evitar a denúncia dos agressores. Em 66% dos casos, os responsáveis pelas agressões foram os maridos ou companheiros.
- 66% das brasileiras acham que a violência doméstica e familiar contra as mulheres aumentou, mas 60% acreditam que a proteção contra este tipo de agressão melhorou após a criação da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).
**Fonte dos dados: Pesquisa
Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil, realizada pelo Instituto Avon / Ipsos
stefany.alves@mercianakashima.org