O Tribunal de Justiça de São Paulo, julga nesta quarta-feira um recurso que tenta impedir que o ex-policial Mizel Bispo de Souza, acusado de matar a advogada Mércia Nakashima, vá a jurí popular.
Segundo o Dr. Rodrigo Merli Antunes, promotor responsável pelo caso: Mesmo que eles recorram contra a decisão a ser proferida, é fato que os recursos não possuem efeito suspensivo e não impedem a designação do plenário, a não ser que consigam alguma medida liminar no STJ (Superior Tribunal de Justiça), ou no STF (Supremo Tribunal Federal), o que não acredito, até porque não interessa mais ao Mizael ficar recorrendo, uma vez que está preso. Recorrer agora é só prolongar a sua prisão.
Um dos desembargadores que julgam o recurso é Angélica de Almeida, que ficou conhecida por ser a responsável por dar o habeas corpus que antecedeu a fuga de Mizael.
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